MÉDICOS DO HOSPITAL MADRE TERESA SÃO DESTAQUE NO 33º CONGRESSO DA SOCIEDADE MINEIRA DE CARDIOLOGIA

Médicos do HMT participaram dos principais simpósios

Entre os dias 27 e 29 de junho, a equipe de Cardiologia do Hospital Madre Teresa (HMT) foi destaque no 33º Congresso da Sociedade Mineira de Cardiologia. O evento, que ocorreu no Centro de Convenções da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), teve a presença de cerca de 750 participantes – 50% a mais do que no ano passado – entre cardiologistas, residentes, acadêmicos, médicos de outras especialidades e demais profissionais de saúde de todo o Brasil.

Durante três dias, o Congresso contou com mais de 180 conferências, mesas redondas, sessões científicas, colóquios, apresentações de casos clínicos e simpósios nacionais e internacionais para falar sobre as principais novidades em diagnósticos, tratamentos, patologias, intervenções e o que há de mais moderno na área.

Além das apresentações, o Congresso contou com a categoria “Tema Livre” que recebeu quase 300 trabalhos de médicos e residentes, os quais 10 eram dos profissionais do HMT. A equipe de Arritmia e Eletrofisiologia, representada pelo Dr. Daniel Soares Sousa, recebeu o prêmio de 2º lugar na categoria com o trabalho “Estimulação do Sistema de Condução: resultado de 4 anos de experiência”.

Segundo o Dr. Daniel, o trabalho foi sobre um tipo diferente de marcapasso, com uma técnica nova, que visa estimular o coração de uma forma mais fisiológica e harmônica, a fim de diminuir os efeitos colaterais de longo prazo causados pelos marcapassos de estimulação mais artificial, como dilatação do coração e insuficiência cardíaca.

A equipe de Eletrofisiologia e Arritmiologia do Hospital Madre Teresa é uma das mais experientes do Brasil na nova técnica e, para o trabalho, foram 4 anos de pesquisa e 146 casos de marcapasso com estimulação do sistema de condução, uma das maiores experiências do país. 

“Nosso trabalho contou sobre a experiência desses 4 anos de técnicas cirúrgicas e mostrou que os desfechos foram muito positivos. Fomos agraciados com o Prêmio de 2º melhor trabalho do Congresso. Isso mostra que o HMT trabalha com excelência não só na assistência, mas também no ensino e na pesquisa, e tudo isso para beneficiar de melhor forma o paciente. É uma forma de consagrar todo o trabalho e esmero que a equipe tem feito para mostrar que fazemos uma medicina de ponta e comparada aos melhores centros de arritmia do mundo”, afirma.

Segundo a Dra. Bárbara Marino, cardiologista do HMT, o Congresso é considerado um dos mais abrangentes e importantes do país, e é uma forma de atualização científica com cardiologistas de renome nacional e também do cenário mineiro. “ O Congresso é uma forma de sabermos das principais novidades e ficamos felizes de o Hospital Madre Teresa ter uma participação de destaque, com profissionais apresentando sessões de peso e também ganhando prêmios pelos excelentes trabalhos”, afirma.

Lançamento e sorteio de livros

Durante o evento, a equipe do HMT fez o sorteio dos livros “Desmistificando o Eletrocardiograma” de autoria do Dr. Mitermayer Reis Brito e também do livro “Síndromes Coronarianas Agudas”, que é lançamento e está em sua 4ª edição, escrito pelo Dr.Roberto Marino e de co-autoria da Dra. Bárbara Marino. “Ficamos muito felizes em lançar essa 4ª edição, pois são décadas de experiência e de muito trabalho aqui no HMT e, nessa atualização, mostramos isso de uma forma didática não só para os cardiologistas, mas também clínicos e residentes que vão poder entender nossos protocolos de tratamento e a experiência do nosso serviço”, afirma Dra. Bárbara Marino.

Estande do HMT

Tradicionalmente, o estande do Hospital Madre Teresa foi um dos mais visitados, contou com um ambiente agradável com café para os participantes e localização privilegiada no evento. Na televisão instalada, foram transmitidos vídeos de divulgação das equipes de Cardiologia, Hemodinâmica e também Cirurgia Cardiovascular, com ênfase no Centro de Alta Complexidade para Tratamento da Aorta e do Coração, AOCOR.

Sobre a Cardiologia do HMT

Há mais de 30 anos a Clínica de Cardiologia do Hospital Madre Teresa é reconhecida por sua expertise e excelência em atendimentos. A especialidade possui uma estrutura cardiológica abrangente, com todos os procedimentos cardiovasculares realizados na própria instituição e com funcionamento integrados entre os diversos setores: Hemodinâmica, Unidade Coronariana – UCO, Internação, Emergência, Ambulatório, Ecocardiograma, Eletrofisiologia e demais exames cardiológicos. 

Reunião multidisciplinar da oncologia torácica do Hospital Madre Teresa completa 5 anos

Encontro é um diferencial e traz grandes benefícios para o atendimento e tratamento dos pacientes

No mês de junho, a reunião multidisciplinar da oncologia torácica do Hospital Madre Teresa completa 5 anos, um marco importante na história da equipe e também do HMT.

O encontro, hoje online, teve início de forma presencial em 2019 e foi capitaneado pelo Dr. Leonardo Brand, cirurgião torácico e coordenador da reunião, que conta com um time de diversas especialidades.

O radiologista Dr. Pedro Lopes, um dos participantes, afirma que a reunião se tornou um fórum crucial para a troca de conhecimentos e experiências para promover as melhores práticas na oncologia torácica no HMT. 

“As apresentações de casos clínicos nos permite expor desafios e compartilhar a responsabilidade de decisões para situações complexas, enriquecendo o aprendizado mútuo e abrindo novas perspectivas para o tratamento individualizado. Essa troca contribui para a tomada de decisões mais precisas, beneficiando diretamente os pacientes”, afirma o radiologista.

Em entrevista, o Dr. Leonardo Brand explica como surgiu a ideia do encontro e o porquê ele é tão importante para os pacientes e para o HMT. 

De onde surgiu a necessidade de fazer uma reunião semanal para analisar os casos dos pacientes oncológicos do HMT?

O câncer de pulmão sempre foi um dos cânceres de maior letalidade no mundo, então antigamente, um paciente com doença avançada tinha uma perspectiva de vida muito pequena. Com o tempo, foram sendo descobertas novas estratégias de tratamento e medicamentos e percebemos que que a doença não é a mesma em todo mundo. Existem vários tipos diferentes de câncer de pulmão, e mesmo cada tipo diferente tem outras subdivisões. 

Dessa forma, percebemos que não existe um médico só capaz de dizer qual é o tratamento a ser feito. Resolvemos unir um grupo de médicos englobando várias frentes e daí surgiu a ideia das reuniões multidisciplinares, as quais várias especialidades opinam com o seu nível de conhecimento sobre aquele caso específico e o grupo chega à conclusão de qual melhor conduta ter com o paciente. 

Por isso, hoje consideramos o tratamento como uma terapia individualizada. Identificamos muito bem qual o subgrupo aquele paciente se encaixa para conseguirmos oferecer o melhor tratamento possível, mais personalizado.

E como aconteceu a escolha da coordenação do encontro?

Para uma reunião com um grupo grande de pessoas acontecer, precisamos delegar função de coordenação. Já tínhamos um exemplo aqui no hospital, que funciona há 30 anos, que é a reunião multidisciplinar da pneumologia, e adaptamos para a oncologia torácica.

Vimos que a figura de alguém que está sempre coordenando a reunião, quem fala o horário, qual caso vai ser discutido, alguém tinha que assumir essa função e eu comecei dessa forma por uma questão de praticidade mesmo. Eu estou no hospital todos os dias e em contato com todas essas outras especialidades, então eu comecei coordenando e continuo até hoje. 

Mas, é importante lembrar que o coordenador não tem a função de ser a palavra decisiva no caso do paciente, a palavra decisiva é do grupo. Ele tem simplesmente a função de fazer a reunião funcionar. 

Como são discutidos os casos e como a reunião funciona?

A reunião acontece online, todas as sextas-feiras, de 7h às 8h da manhã, dura exatamente uma hora impreterivelmente e a discussão dos casos é bem objetiva. Quem leva o caso, leva uma apresentação muito sumária que são as dúvidas específicas naquela condução. Discutimos diagnóstico, qual o estágio do câncer, qual melhor estratégia e, como são muitos pacientes, discutimos muitos casos mais de uma vez. E não falhamos. Literalmente toda semana fazemos, independente se é feriado, se não é, porque o paciente precisa ser tratado, né? Então, o grupo funciona.

Quais são as especialidades envolvidas e quantas pessoas participam?

Temos cirurgia torácica, oncologia, radiologia, radiooncologia, patologia, pneumologia, medicina nuclear, cuidados paliativos e as concierges, que são quem vão conduzir os pacientes por todas essas áreas que a gente definir.

Via de regra, participam de 15 a 20 pessoas como uma rotina. Dependendo do caso, às vezes outros colegas vêm, nos procuram até de outras cidades de outras regiões. E pela facilidade de ser online, eles têm a liberdade de apresentar o caso deles na nossa reunião. É uma solicitação de ajuda mesmo. E o interessante é que nossa reunião ela é oficial do HMT, feita pelos meios oficiais, gravada, fica um documento oficial do paciente. Então, podemos recorrer às gravações para ver o que foi discutido naquele caso, temos todo esse cuidado não só científico, mas prático e resolutivo. 

Quais são os benefícios para o paciente de um encontro como esse com decisões tomadas em conjunto?

O benefício para o paciente é inquestionável, porque já existe uma série de trabalhos científicos mostrando que o paciente que tem seu caso discutido em uma reunião multidisciplinar vive mais com os tratamentos oferecidos. 

Conseguimos também um diagnóstico mais rápido e de menor custo, porque ele é direcionado especificamente para aquilo que vai dar resultado para o paciente. Além disso, ele se sente muito seguro, uma vez que sabe que tem um grupo de médicos qualificados que estão tratando dele e todas essas pessoas envolvidas já conhecem o caso porque passaram pela reunião a qual todos opinavam. Então, não tem o risco de ele chegar e ter alguém que vai falar algo diferente daquela pessoa que encaminhou, porque já foi tudo organizado antes. 

E os benefícios para o serviço do HMT?

Para o serviço também é excepcional, porque à medida que reunimos um grupo de diversos especialistas, começamos a detectar quais são as dificuldades que cada um desses colegas passa, dificuldade inclusive estrutural que possa ter no setor, e aí vamos chegando às soluções de como resolver esses problemas estruturais. Percebemos que todo o serviço de oncologia cresceu muito, a reunião foi algo muito importante, não tenho dúvida.

Coordenador da Clínica da Dor do HMT é destaque em Congresso na Argentina

Dr.Rodrigo de Lima está entre os três únicos representantes brasileiros no evento.

Entre os dias 23 e 25 de maio, o Coordenador da Residência em Anestesiologia e da Clínica da Dor do Hospital Madre Teresa Dr. Rodrigo de Lima, foi convidado para realizar um workshop no Congresso Latino Americano de Anestesia Regional e Dor, em Buenos Aires, Argentina.

O Congresso foi focado no tratamento de dor aguda pós-operatória e crônica, e o anestesiologista foi o único representante convidado do HMT e um dos únicos do Brasil. Em espanhol, ministrou o workshop com o tema “Bloqueios de parede abdominal guiado por ultrassom”. “Foi uma experiência muito interessante devido à presença de argentinos, peruanos e bolivianos muito dispostos a aprender”, afirma.

Após o Congresso, o Dr. Rodrigo de Lima teve a oportunidade de visitar o Museu da Anestesia na sede da Federação Argentina de Anestesiologia, onde encontrou grandes relíquias sobre a origem da anestesia.

Coordenador do Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Cardíaca do Hospital Madre Teresa traz atualizações de importante congresso nos Estados Unidos.

Evento, que é o maior do mundo, teve como um dos temas mais relevantes o uso da Inteligência Artificial

Entre os dias 16 e 19 de maio, o coordenador do Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Cardíaca do Hospital Madre Teresa Dr. Mitermayer Reis Brito, participou do maior congresso de arritmias do mundo, o Heart Rhythm Society 2024 – Congresso de Arritmias Cardíacas da Sociedade Americana – em Boston, Estados Unidos.  

O Dr. Mitermayer afirma que um dos temas mais relevantes do Congresso foi a participação da Inteligência Artificial (IA) como elemento essencial no mapeamento tridimensional, o que leva à melhor localização dos focos das arritmias e à evolução dos cateteres e fontes de energia, ferramentas que chegam até os focos com mais precisão e eficácia para a cura da maioria das arritmias cardíacas. 

“ A IA, juntamente com as novas tecnologias, têm papel fundamental na cura definitiva da maioria das arritmias numa única sessão de procedimento,evitando internações hospitalares e custos maiores”, afirma. 

Além da crescente participação dessa tecnologia, também foi possível conhecer uma nova fonte de energia para a cauterização dos focos de arritmias, o Pulse Field Ablation (PFA) – que apresenta mais eficácia para a cura das alterações cardíacas.

Outro tópico importante foi a nova modalidade de marcapasso –  dispositivo eletrônico cardíaco implantável – o Cardiac Contraction Modulation (CCM), mais uma opção de tratamento da insuficiência que tem uma maneira diferente de estimular o coração, e é usado em subgrupos de pacientes que não respondem à medicamentos e que não são candidatos à marcapassos específicos para ressincronizar o órgão. 

Dessa forma, o coordenador explica que os tratamentos com medicamentos não têm a mesma eficácia da ablação – tratamento com cateteres no interior do coração –  e da implantação de marcapassos. “A maioria das arritmias cardíacas são decorrentes de anormalidades genéticas ou adquiridas com doenças crônicas e do envelhecimento, fatores que demandam uso contínuo dos medicamentos e antiarrítmicos, além dos seus efeitos colaterais. A ablação e uso dos marcapassos especiais, podem levar à melhora significativa das arritmias, além da cura definitiva e do salvamento de vidas”, completa.

Universidade de Michigan

Após o congresso em Boston, Dr. Mitermayer esteve por uma semana na Universidade de Michigan, uma das Universidades mais importantes do mundo, principalmente nas áreas de arritmias e eletrofisiologia, onde fez parte de sua formação e frequenta há 25 anos para se atualizar sobre conhecimentos técnicos e novas tecnologias utilizadas no tratamento das arritmias, como ablação de fibrilação atrial, taquicardia ventricular e os implantes de marcapasso.

HOSPITAL MADRE TERESA INAUGURA TORRE COM DOIS MODERNOS ELEVADORES

Agora, o HTM conta com sete elevadores que vão contribuir para melhorar ainda mais a logística interna e o padrão de atendimento

Na última segunda-feira (27), o Hospital Madre Teresa inaugurou uma torre de doze andares com mais dois modernos elevadores. A nova estrutura, que fica ao lado do almoxarifado, foi construída para melhorar a logística interna dos serviços de apoio e administrativo.Agora, o HMT conta com sete elevadores para atender as unidades de Internação, Centro Cirúrgico e UTI’s. Pacientes, corpo clínico e colaboradores poderão usufruir de mais segurança e um padrão de atendimento ainda melhor. Junto aos colaboradores e médicos presentes na celebração, a Diretora Geral Irmã Neusa Palhão iniciou a manhã com um discurso destacando e parabenizando todos os envolvidos no projeto, agradecendo pelo empenho e dedicação para que ele se concretizasse. Após as palavras, os novos elevadores receberam a bênção do Frei Humberto. “É um grande passo na história do Hospital Madre Teresa e, sem dúvidas, um momento que representa a nossa busca constante pelo crescimento. São quase 42 anos com a missão de levar qualidade, segurança, acessibilidade, inovação e humanização para os nossos pacientes e colaboradores”, afirma Irmã Neusa Palhão.O Diretor Administrativo Marcos Vete, reitera a importância da nova infraestrutura e destaca as conquistas do HMT em 2024 até então. “Tem sido um ano de muitas conquistas e melhorias que traduzem o nosso compromisso com a excelência. Agradeço a todos pelo comprometimento e vamos continuar trabalhando juntos pelo bem-estar dos nossos colaboradores e pacientes”.

CIRURGIÕES PLÁSTICOS DO HOSPITAL MADRE TERESA ADQUIREM NOVA VERSÃO DO RENUVION

Tecnologia inovadora que trata flacidez da pele de forma minimamente invasiva traz evoluções e novas opções de tratamento

De acordo com pesquisa mais recente feita pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo – 8,9% do total – ficando atrás apenas dos Estados Unidos que compõem 24,1% desse número. Além disso, o número de procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos tiveram o aumento significativo de 19,3% em todo o mundo em 2021.

Acompanhando o aumento dessa demanda e sempre em busca de atualização, os cirurgiões plásticos do Hospital Madre Teresa (HMT), ambos membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Dr. Pedro Bersan e o Dr. Marzo Bersan, adquiriram o Apyx One Renuvion, uma evolução do Renuvion.

O HMT foi o primeiro Hospital de Minas Gerais a ter a oferta do aparelho. Desde 2021, já foram mais de 200 cirurgias envolvendo o uso dessa tecnologia. Em entrevista feita com o Dr. Pedro Bersan entenda, a seguir, como funcionam ambos os equipamentos e seus diferenciais.

O que é o Renuvion?

É uma exclusiva tecnologia que combina radiofrequência com plasma de hélio para promover retração de pele e trata a flacidez de forma minimamente invasiva. É a única tecnologia aprovada pelo FDA (Federal Drug Administration) para esse fim. Ele estimula de forma intensa a produção de colágeno e elastina, as duas proteínas capazes de reduzir a flacidez cutânea sem a necessidade de grandes cicatrizes.

Como funciona?

Trata-se de uma tecnologia de radiofrequência com jato de plasma e gás hélio. Essa combinação faz com que o equipamento promova, em fração de segundos, um resfriamento e aquecimento da pele, gerando assim, uma corrente elétrica e térmica que retrai os tecidos, diminuindo a flacidez em até 80%. Ele é aplicado por meio de ponteiras específicas logo abaixo da pele, deixando apenas pequenas cicatrizes de 0,5 cm como em uma lipoaspiração.

Qual é o diferencial do Apyx One Renuvion?

O Apyx One Renuvion traz algumas evoluções para melhorar a qualidade e o controle da entrega de energia, além de oferecer novas opções de tratamento. A interface é totalmente digital e permite mensurar de forma precisa a quantidade de energia aplicada em cada área, o que auxilia numa aplicação mais uniforme e ainda mais segura. Ele também possui novas conexões para ponteiras específicas para a região da face e para o tratamento da camada superficial da pele, como em um peeling térmico extremamente eficiente para rugas estáticas.

Quais as partes do corpo que ele pode ser aplicado?

Em praticamente qualquer lugar. E isso é ainda mais verdade com as ponteiras novas de tamanhos e espessuras espaciais (são 4 opções no total) para tratamento de abdome, flancos, costas, coxas, braços, face e qualquer local em que a flacidez seja um problema.

Para quem é indicado?

O Renuvion é hoje a tecnologia mais eficiente e segura no tratamento da flacidez de forma minimamente invasiva. Ele é muito bem indicado em pacientes que tenham flacidez leve a moderada em qualquer região de corpo ou face, e também naqueles que desejam realizar uma lipoaspiração de definição. Além disso, utilizamos o Renuvion como adjuvante em abdominoplastias e outras cirurgias de contorno corporal como braços e coxas com muito sucesso.

Agende sua consulta com os especialistas através dos telefones: (31) 3339 -8000/8455.

Hospital Madre Teresa realiza II Simpósio de Fisioterapia Hospitalar

Prevenção de agravos e manutenção da independência funcional do idoso foi tema de debate

O HMT realizou no seu Centro de Estudos e Pesquisa – CDEP o II Simpósio de Fisioterapia com o tema “O idoso hospitalizado: um olhar diferenciado na prevenção de agravos e manutenção da independência funcional”. O evento contou com a presença de profissionais renomados e atuantes em Fisioterapia Hospitalar.

A Coordenadora do serviço de fisioterapia do HMT, da pós-graduação em fisioterapia hospitalar e professora do departamento de fisioterapia da PUC – MG Raquel de Macedo Bosco, foi uma das participantes com a palestra “Avaliação da fragilidade do idoso hospitalizado: ferramenta estratégica na redução da morbimortalidade”.

Segundo ela, o objetivo principal do Simpósio foi discutir de maneira multidisciplinar sobre o panorama do envelhecimento do setor público e privado no Brasil, além da prevenção de agravos, o que pode ser melhorado no hospital e a avaliação da fragilidade do idoso. “Nossa intenção é preparar a equipe em relação a isso e discutir temas como a prevenção de agravos e complicações durante a internação e a manutenção da funcionalidade desse idoso aqui no hospital”, pontua.

Gabriel do Couto Avelar, membro da equipe de fisioterapia do HMT, preceptor da pós-graduação em fisioterapia hospitalar também foi um dos palestrantes do Simpósio com o tema “Estratégias e recursos fisioterapêuticos para mobilização e melhora funcional do paciente idoso durante a internação no HMT” com o objetivo de aumentar o leque de recursos para realizar o tratamento dos pacientes.

“O Simpósio em geral é um evento científico que agrega muito tanto para os profissionais quanto para os acadêmicos. A equipe de fisioterapia do HMT é bem consolidada, com profissionais experientes e atualizados que organizou o evento com mais de 90 participantes. Os que mais vão se beneficiar com esse debate são os pacientes que vão ter um tratamento mais seguro e eficaz”, afirma.

Ainda segundo a Coordenadora Raquel Bosco, existe uma grande preocupação com o aumento exponencial da população idosa no Brasil nos últimos anos, esta que se mostra muito significativa. Em 2010, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a população idosa do Brasil era de 20,5 milhões de pessoas, o que representava 10,75% da população com 60 anos ou mais. Já em 2022, o Censo Demográfico mais recente mostrou que o Brasil atingiu a marca de 31,2 milhões de idosos, ou seja, 14,7% da população. Um aumento de 39,8% no período de 2012 a 2021.

Além do crescimento expressivo do número de pessoas com 60 anos ou mais, a expectativa de vida da população também segue evoluindo. O IBGE constatou que no início do século XX o brasileiro vivia em média até os 34 anos. Esse cenário mudou nos anos 2000 com a média atingindo a marca de 70 anos e a projeção para 2060, segundo o Instituto, é de 81 anos.

Ciente do contexto da população idosa no Brasil, o Hospital Madre Teresa, mais uma vez, segue pioneiro neste debate e busca trabalhar esse cuidado de maneira multidisciplinar, preparando toda a equipe médica e de enfermagem para um paciente que já chega com certo grau de fragilidade.

Raquel Bosco comenta que, desde 2020, foi implementada pela equipe de Fisioterapia a avaliação sistematizada da fragilidade em todos os idosos que necessitam de internação hospitalar. Esta avaliação é realizada em até 48 horas após a admissão, sendo utilizada a Escala de Edmonton, já traduzida e validada para a população idosa brasileira. Com o resultado obtido, são definidas estratégias e condutas fisioterapêuticas com o objetivo de minimizar os riscos como quedas, por exemplo, e manter a independência funcional.

 Para 2024, o objetivo é ampliar a segurança e a redução de agravos através de um projeto junto à equipe da TI, que fará um trabalho de notificação de forma interligada, para toda a equipe multidisciplinar, sobre a classificação da fragilidade dos idosos internados. Será um processo sistematizado, que irá auxiliar de forma significativa na redução dos agravos, sendo um diferencial do Hospital na avaliação dos pacientes idosos. “Todos estarão engajados nesse mapeamento de fragilidade do idoso aqui no Hospital. É um marcador importante de prognóstico e somos pioneiros nisso”, conclui.

Confira os participantes do II Simpósio de Fisioterapia do HMT

Além da Coordenadora Raquel Bosco e do fisioterapeuta Gabriel do Couto Avelar, participaram também:

  • Flávia Roberta Carneiro Roza Bosco, Gerente Médica do HMT com a palestra “O impacto do envelhecimento nos sistemas de saúde público e privado no Brasil: desafios e propostas”;
  • Pedro Roussef, Coordenador da Cardiogeriatria/ SBC-MG e membro da equipe de cardiologia do HMT com a palestra “Gerenciamento das multimorbidades prevenção das iatrogenias”;
  • Vera Lúcia Miranda Alves, nutricionista do Hospital João XXIII com o tema “Desnutrição durante a internação: impacto e estratégias para assegurar o suporte nutricional adequado”;
  • Douglas Capanema Mateus, preceptor e docente da residência em fisioterapia em urgência e emergência do hospital João XXIII com o tema “’Up to date’ na mobilização precoce: estratégias de progressão da reabilitação do paciente idoso na UTI”;
  • Sylvia de Oliveira Lima, membro da equipe de fisioterapia do HMT e preceptora da pós-graduação em fisioterapia hospitalar com o tema “Indicadores de funcionalidade e mobilização em terapia intensiva e unidades de internação hospitalar”.

Sobre a Fisioterapia do HMT

O serviço de Fisioterapia do Hospital Madre Teresa, composto atualmente por 27 profissionais altamente capacitados e em constante atualização, atua de maneira multidisciplinar e estratégica na instituição, sempre com o foco da prevenção, tratamento e reabilitação dos pacientes internados.

Além do acompanhamento individual, o serviço possui ainda a sala de reabilitação, que dispõe de vários recursos tecnológicos, como o Sara Plus, equipamento elétrico de última geração para auxílio no retorno da marcha em pacientes com internação prolongada, principalmente em UTI.

O serviço de Fisioterapia conta com uma estrutura completa para a realização dos tratamentos necessários e indispensáveis para a melhor recuperação e performance de cada paciente. “Para se ter uma ideia, o paciente que está em repouso no leito pode perder de 10% a 15% da massa muscular por semana. Em 3 semanas a força muscular global pode diminuir em até 50%. O paciente fica muito debilitado. Por isso, nosso objetivo é prevenir a perda muscular, manter ou recuperar a autonomia funcional, acelerando o processo de alta, com a consequente melhora da qualidade de vida dos pacientes que necessitam de um período de hospitalização”, explica a coordenadora Raquel Bosco.

INFECTOLOGISTA DO HMT, DR. ESTEVÃO URBANO, RECEBE IMPORTANTE HOMENAGEM

Na última quinta-feira, o Infectologista do HTM, Dr. Estevão Urbano foi homenageado como “Personalidade Médica” em um evento promovido pela AMMG, Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed MG) e Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM MG).  A cerimônia foi realizada no Teatro Oromar Moreira, no Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Minas Gerais (Cencon AMMG).

Estavam presentes na cerimônia, o presidente do Sinmed MG, Jordani Campos Machado, o 3º vice-presidente do CRM MG, Ildeu Afonso de Almeida Filho, representando o presidente da entidade, Ricardo Hernane Lacerda Gonçalves de Oliveira e o presidente da Associação Médica de Minas Gerais, Fábio Augusto de Castro Guerra.  

As personalidades médicas foram agraciadas nas categorias Atividade Docente:  Atividade Científica, Atividade Saúde Pública, Atividade Clínica. Atividade de Gestão em Saúde e Atividade Defesa Profissional Associativa.

“É uma grande honra receber este reconhecimento como personalidade médica. Acredito firmemente que, como médicos, nosso compromisso vai além de tratar doenças; a pesquisa e a inovação constante são fundamentais para avançar na medicina e desenvolver novas abordagens de tratamento. E, ao trabalharmos juntos, médicos, pesquisadores e profissionais de saúde, podemos fazer avanços significativos para melhorar a qualidade de vida de todos.”

A cerimônia foi transmitida pelo canal do YouTube e pode ser acessada na íntegra pelo link:  https://bit.ly/46OuCdS

DIRETOR ADMINISTRATIVO DO HMT APRESENTA CASE DE SUCESSO E É HOMENAGEADO EM IMPORTANTE EVENTO PARA ADMINISTRADORES

O Diretor Administrativo do HMT, Marcos Vete apresentou, na última quinta-feira, 05/10, o case de sucesso do Hospital Madre Teresa – “Sistema de Gestão Integrado do Hospital Madre Teresa: um Case Inovador e de Sucesso”.  O case foi discorrido no XXVIII Encontro Brasileiro de Administração que aconteceu do dia 4 a 6 de outubro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte.

Na oportunidade o Diretor levou ao conhecimento do público o sistema de gestão integrado utilizado pela instituição que, hoje, é referência nacional.  Marcos Vete ressaltou o compromisso do HMT com a excelência, qualidade e melhoria contínua.

A apresentação memorável e a vasta contribuição no evento, rendeu ao Diretor Administrativo uma homenagem na categoria “Palestrantes do XXVIII Enbra”.

“É uma honra compartilhar nossa trajetória e receber essa homenagem. O sucesso do Hospital Madre Teresa é o resultado de um esforço conjunto de uma equipe dedicada e da busca contínua pela excelência. Agradecemos a oportunidade de compartilhar nossa história e esperamos que nossas experiências possam inspirar outros no setor da saúde a alcançar resultados notáveis”, comenta o Diretor, Marcos Vete.

O evento

Sob o tema “Disruptividade: Estratégias e Desafios da Administração”, o encontro trouxe para o nicho o que há de mais moderno no mercado e a sua melhor aplicabilidade. 

O XXVIII Encontro Brasileiro de Administração contou com grandes especialistas do cenário brasileiro que abordou assuntos técnicos da Administração atual. Nesta edição, as principais pautas foram ligadas a: gestão pública, comunicação, tendências da administração, perfil do profissional atual, sistema de gestão integrado, cooperativismo, inovação corporativa, cibersegurança, ESG, gestão do futebol e empreendedorismo feminino.

SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA DO HMT PARTICIPA DO CONGRESSO PROMOVIDO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

A Equipe de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do HMT é referência em Minas Gerais

Nos dias 02 a 04 de agosto de 2023 o Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do HMT, coordenado pelo Dr. Marcos Marino, bem como o enfermeiro do serviço, Bruno Xavier, participaram do Congresso promovido pela Sociedade Latino Americana de Cardiologia Intervencionista (SOLACI) e Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI). O evento aconteceu no Rio de Janeiro.

Foram 3 dias de imersão nas principais pautas ligadas as inovações de tratamentos e técnicas da hemodinâmica. O evento que recebeu entre médicos hemodinamicistas, cardiologistas, residentes, acadêmicos, médicos de outras especialidades, enfermeiros e demais profissionais de saúde, contou com um abrangente programa científico e também com a participação de importantes representantes da Cardiologia Intervencionista Latino-Americana, além de renomados convidados internacionais.

Durante o evento, foram realizadas demonstrações didáticas, por meio de transmissão de casos ao vivo a partir de centros de excelência nacionais e internacionais, além de salas com simuladores de intervenções em doenças coronárias, cardiopatias estruturais e cardiopatias congênitas.

Os participantes puderam usufruir de uma estrutura impecável que dispôs de salas para treinamento virtual de casos, palestras e aulas, sessões de consultas com proctors, dentre outros.

Mais uma vez, o Hospital Madre Teresa se destacou pela qualidade e expertise na apresentação dos temas.

O coordenador do serviço no Hospital Madre Teresa, Dr. Marcos Marino apresentou durante o trabalho: “Experiência inicial com nova válvula aórtica transcateter com design de célula aberta e liberação em etapas para anatomias desafiadoras em um país em desenvolvimento. ” Trata-se de abstracts relacionados aos registros de TAVI realizados no HMT a partir do uso da válvula Acurate Neo 2. O coordenador também atuou como moderador na discussão de alguns casos apresentados no evento.

O trabalho apresentado contou com a participação dos médicos do HMT, Roberto Luiz Marino, Bárbara Campos De Abreu Marino, Walter Rabelo, Hugo Mariano De Azevedo Frota, Jéssica De Paula, Evandro Vitor Andrade, Luis Eduardo Diniz Couto, Alexandre Jackson Von Sperling De Vasconcelos, Fernando Antonio Roquette Reis Filho, Rodrigo De Castro Bernardes, Bruno Ramos Nascimento.

“Trouxemos para o encontro os excelentes resultados obtidos em nosso serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista. Sem dúvidas, os temas discutidos são pertinentes e de extrema importância para o avanço da especialidade no Brasil e no mundo. ”, comenta o coordenador da especialidade no HMT.

O enfermeiro da Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do HMT, Bruno Xavier, também foi presença marcante no evento. Bruno apresentou um Relato de Caso “Abração septal: o papel do enfermeiro no cuidado ao paciente, da programação do procedimento à assistência segura na Hemodinâmica”. O trabalho apresentado pelo enfermeiro foi premiado como o melhor entre os apresentados no evento.

O enfermeiro Bruno ainda participou como palestrante debatedor da mesa “TAVI, da teoria a prática”.

Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do HMT

O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Madre Teresa, coordenado pelo Dr. Marcos Marino, é formado por renomados cardiologistas intervencionistas, eletrofisiologistas e neuroradiologistas. O serviço iniciou suas atividades na década de 90 e, desde então, tem alcançado expressivo progresso no tratamento endovascular de diversas cardiopatias e tratamento do Acidente Vascular Cerebral (AVC). A especialidade é responsável por realizar diversos procedimentos, tais como: cateterismos cardíacos, infarto agudo do miocárdio, angioplastias coronarianas, carotídeas e de ramo intracraniano, estudos eletrofisiológicos, implante de stents cardíaco e intracraniano, angiografias, embolizações, trombectomia. Nesse contexto, é possível destacar o implante de prótese valvar aórtica (TAVI), procedimento pelo qual o Hospital é pioneiro no estado de Minas Gerais e referência nacional com seu Heart Team.  Em 2020, o Hospital Madre Teresa inaugurou a nova sala de Hemodinâmica. O espaço conta com tecnologia de ponta do equipamento Azurion 7 e do avançado software Clarity. A tecnologia permite realizar os procedimentos intervencionistas com mais precisão e agilidade, além de promover a diminuição no tempo do exame em até 20%, reduzir a dose de radiação e contraste em até 85%, tanto para paciente quanto para a equipe.