O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 71,7 mil novos casos de câncer de próstata em 2025, o tipo mais frequente entre homens. O diagnóstico precoce pode curar mais de 90% dos casos, portanto, previna-se!
Aproveite nossos preços diferenciados neste mês de novembro e realize o check-up masculino:
Vem aí mais uma edição do tradicional Torneio de Tênis HMT 2025!
O evento, que conta com a participação de médicos do Hospital Madre Teresa, acontece de 7 a 9 de novembro no Casalechi Tennis.
Confira a programação completa dos jogos, as finais, o encerramento festivo e os parceiros que apoiam esta grande confraternização.
Na última quinta-feira (23/10), o Museu das Minas e do Metal sediou uma mesa redonda com médicos do Hospital Madre Teresa sobre câncer e doenças cardíacas, duas grandes causas de mortalidade feminina.
A mesa foi composta por profissionais de diferentes especialidades relacionadas aos cuidados com a saúde da mulher. Houve trocas de conhecimentos sobre sintomas, dicas de prevenção, tratamentos e terapia hormonal e, em seguida, o público pode sanar dúvidas em um bate-papo com os especialistas. Ao final, foi exibido um vídeo com depoimentos de mulheres acometidas pelo câncer e parceiros da M.Boah Tattoo, responsáveis por um projeto de dermopigmentação mamária.
Agradecemos a todos os envolvidos, aos participantes e aos apoiadores que disponibilizaram brindes para sorteio: Amo Promo, Hidratei e K-Happy Kombucha. Muito obrigado!
O Dr. Nilson Amaral, Coordenador da equipe de Cirurgia Torácica e Endoscopia Respiratória do Hospital Madre Teresa, recebeu o prêmio Personalidade Médica Mineira 2025 na categoria Atividade Científica. Essa premiação é um reconhecimento a profissionais que se destacam em diversas áreas da medicina, promovido pela Associação Médica de Minas Gerais, Academia Mineira de Medicina, Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais e Conselho Superior das Entidades Médicas de Minas Gerais.
Em seu discurso, Dr. Nilson expressou profunda admiração pela profissão, comparando o enfrentamento contra as últimas pandemias a grandes guerras mundiais, e destacou o avanço na assistência aos pacientes com as novas tecnologias, como robótica e recursos de imagem, além de novos medicamentos.
A palavra-chave de seu discurso foi gratidão. Ele agradeceu às instituições por onde passou, tanto no Brasil quanto no exterior, e reconheceu a confiança dos pacientes e o apoio da família, dos amigos, preceptores e professores.
Manifestamos nosso respeito e admiração por esse médico da equipe do HMT!
Precisamos falar sobre doenças cardiovasculares e câncer de mama
Você sabia que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre as mulheres? Elas chegam a matar quatro vezes mais do que todos os tipos de câncer somados, e as mulheres apresentam fatores de risco específicos do sexo que agravam esse cenário.
Paralelamente, o câncer de mama continua sendo um desafio significativo. Em 2023, foi a principal causa de óbito por câncer em mulheres, registrando cerca de 20 mil mortes. Além disso, estima-se que 75 mil novos casos sejam diagnosticados em 2025.
O que essas duas grandes causas de mortalidade feminina têm em comum?
Venha se informar em um evento com especialistas com foco na conscientização e prevenção dessas doenças!
Inscrições gratuitas pelo Sympla – https://www.sympla.com.br/evento/alerta-vermelho-no-outubro-rosa/3174164
O Hospital Madre Teresa, um dos maiores centros de Ortopedia nacional, realizou a primeira cirurgia do país com o robô Mako, em setembro de 2021. E o ortopedista dr. Lincoln Paiva é médico brasileiro que mais realizou cirurgias robóticas de quadril, totalizando mais de 400 procedimentos no total!
Indicado para artroplastias (substituição articular por prótese) do joelho e quadril, o Mako é um grande aliado dos cirurgiões.
“Esse robô permite um planejamento cirúrgico em 3D para o posicionamento ideal da prótese, adaptado à anatomia do paciente. O braço robótico ajuda o médico a realizar cortes ósseos e a posicionar os componentes com uma margem de erro mínima, tornando a cirurgia mais previsível, com menor variação técnica. Ainda, a tecnologia permite preservar estrutura óssea e tecidos moles, reduzindo o trauma cirúrgico”, diz Dr. Lincoln Paiva, ortopedista com volume expressivo de cirurgias robóticas no Hospital Madre Teresa.
O médico explica que o Mako permite um alinhamento mais preciso, levando a um funcionamento mais natural da articulação. “Ainda, oferece um feedback ao cirurgião durante o procedimento, permitindo ajustes imediatos conforme necessário”, complementa.
Segundo dr. Lincoln, todos os cirurgiões de quadril e joelho da equipe de Ortopedia do Hospital Madre Teresa estão habilitados para realizar cirurgias com o uso do robô.
O Hospital Madre Teresa foi recertificado com a Acreditação Qmentum International, na categoria Diamante, concedida pela Accreditation Canada International (ACI). O selo reconhece a excelência dos serviços prestados e o compromisso da instituição com os mais altos padrões internacionais de qualidade e segurança do paciente.
Certificado desde 2016, o hospital da Rede Madre mantém, a cada três anos, sua recertificação neste rigoroso processo de avaliação, que o coloca entre os grandes centros de saúde do mundo.
A conquista reflete o empenho de colaboradores, médicos e equipes multiprofissionais, consolidando a confiança dos pacientes e familiares.
Presente em mais de 30 países, o Qmentum International é um dos modelos mais respeitados de acreditação em saúde. Ele avalia governança, práticas assistenciais e processos de melhoria contínua, assegurando que as organizações estejam alinhadas a padrões globais de alto desempenho.
O Brasil atingiu a marca de 14,9 mil transplantes no primeiro semestre de 2025, segundo o Ministério da Saúde. Apesar de ser o maior resultado da série histórica, o tema precisa ser melhor difundido para ampliar as esperanças de mais de 80 mil pessoas que aguardam por um transplante em nosso país.
Para sensibilizar sobre o assunto, compartilhamos esta matéria.
Seja um doador de órgãos
Um único doador pode salvar cerca de oito vidas. Mas, infelizmente, a cada 14 pessoas que podem doar, pelo menos 4 se tornam doadoras de verdade.
Para ser um potencial doador basta comunicar à família o desejo de doação.
Um exemplo além das estatísticas
A colaboradora do Hospital Madre Teresa Vanuza Gonçalves conhece de perto essa realidade. Seu filho Rafael foi salvo pela doação. “Tudo começou com uma dor nas pernas. Pensamos que fosse algo simples, ele foi avaliado por médicos do Hospital Madre Teresa e de outra unidade de saúde e descobrimos que tinha distrofia muscular de Becker, uma condição genética. Por dez anos, enfrentamos essa síndrome. E em setembro do ano passado, um novo sintoma acendeu o alerta: dor no peito. O coração de Rafael estava comprometido e precisava de um transplante”, relembra.
De setembro a janeiro, foram várias internações em diferentes hospitais. Ele ficou extremamente debilitado, foi colocado em um balão intra-aórtico e não podia levantar da cama. “No dia 17 de janeiro, recebi a ligação do MG Transplantes dizendo que encontraram um coração compatível. Rafael era prioridade na fila pela gravidade do quadro. Era a resposta que eu pedi a Deus. Ele ficou internado por um mês e, desde então, tem tido uma recuperação surpreendente. Voltou a trabalhar e o novo coração está saudável. Recentemente, renovei minha identidade e fiz questão de me declarar doadora de órgãos. Eu sou uma mãe feliz porque meu filho está vivo, porque alguém disse o SIM para salvá-lo”, diz.
A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Hospital é formada por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e outros profissionais da saúde. Sua missão é organizar, acompanhar e humanizar todas as etapas que envolvem a doação de órgãos e tecidos.
O papel da comissão começa com a identificação ativa de pacientes internados com critérios clínicos compatíveis com a morte encefálica, condição fundamental para a possibilidade de doação. A partir desse momento, a CIHDOTT atua garantindo que o diagnóstico de morte encefálica seja feito de maneira ética, técnica e em conformidade com os protocolos e a legislação vigente.
“A CIHDOTT atua como um elo fundamental entre a assistência e o processo de doação de órgãos. Na rotina da UTI, nosso papel envolve a identificação precoce de potenciais doadores, o suporte clínico adequado, a vigilância ativa dos critérios de morte encefálica e o acolhimento humanizado às famílias. Esse trabalho impacta diretamente os pacientes e seus entes, pois promove dignidade no fim da vida, respeito à autonomia e à decisão familiar, além de permitir que a solidariedade se transforme em esperança para outras vidas”, explica Amanda Dias, enfermeira intensivista da CIHDOTT.
Além disso, a comissão é responsável pela organização dos processos e rotinas internas que envolvem a doação, como a avaliação clínica, os exames complementares e a comunicação com a Central Estadual de Transplantes. Outro aspecto essencial do trabalho da CIHDOTT é o acolhimento às famílias dos potenciais doadores. Em um momento de extrema dor e fragilidade emocional, a equipe oferece suporte, escuta qualificada e informações claras, respeitando o tempo e as decisões de cada família.
“Essas conversas são conduzidas com muita empatia, cuidado e escuta ativa. Antes de qualquer abordagem sobre doação, garantimos que a família compreenda plenamente o diagnóstico de morte encefálica. Após esse entendimento, a equipe multiprofissional – incluindo psicólogos, enfermeiros e membros da CIHDOTT – realiza um acolhimento individualizado, respeitando o tempo e as crenças da família. Nosso foco é oferecer apoio, esclarecer dúvidas e permitir que a decisão seja feita com serenidade”, afirma Amanda.
A identificação de um potencial doador e a condução do processo não são tarefas simples. Enfrentar desafios como a manutenção clínica adequada e a superação de mitos sobre doação exige preparo e sensibilidade.
“Reconhecer o potencial doador no momento certo, assegurar a manutenção clínica adequada até a doação e, acima de tudo, conduzir a comunicação com a família são etapas delicadas que exigem preparo, empatia e tempo. Outro ponto importante é a superação de mitos e desinformações que ainda existem sobre o processo de doação”, completa Amanda.
O diagnóstico de morte encefálica é realizado com máxima responsabilidade. “O Hospital Madre Teresa segue rigorosamente a legislação brasileira e as diretrizes do Conselho Federal de Medicina. O protocolo é conduzido por dois médicos diferentes, com a realização de exames clínicos e complementares. Todo o processo é documentado em prontuário com transparência, ética e, sobretudo, cada etapa é comunicada à família de forma clara e respeitosa, garantindo compreensão e segurança ao longo de todo o procedimento.”
O cuidado humanizado faz parte do compromisso do Hospital Madre Teresa com a ética e o respeito à vida. E, para além do momento da doação, a CIHDOTT também tem papel educativo dentro da instituição com a promoção de treinamentos, jornadas científicas e eventos sobre morte encefálica, abordagem familiar e manutenção do potencial doador.
A integração entre os setores também é um dos pilares para o sucesso do programa de doação de órgãos. “A UTI é o ambiente onde o potencial doador está, portanto, a sensibilidade da equipe intensivista em reconhecer e sinalizar esses casos é o primeiro passo. Quando há comunicação efetiva, protocolos claros e um olhar humanizado, o processo flui com mais segurança e agilidade. O sucesso dos transplantes começa na identificação e se consolida com a atuação conjunta e comprometida de todos os envolvidos”, afirma Amanda.
A doação de órgãos é um gesto de amor que transcende a dor. Cada doador é um herói silencioso – e nós honramos essa missão com respeito, ética e gratidão.
Saiba mais sobre doação de órgãos: https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/doacao-de-orgaos
O Hospital Madre Teresa (HMT) esteve representado no 45º Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão, um dos mais importantes encontros científicos da especialidade no país, realizado em Belém do Pará. A presença de seus especialistas reforçou o compromisso da instituição com a vanguarda da pesquisa e do ensino médico.
O grande destaque foi o trabalho científico “Análise da Predominância Motora entre as divisões Anterior e Posterior da raiz C7”, de autoria do Dr. Paulo Randal Pires, referência em ortopedia e cirurgia da mão. Apresentado pelo próprio autor, o estudo foi um dos premiados no congresso com o Prêmio Kleinert de Excelência Científica, um reconhecimento que atesta a relevância e a qualidade da produção científica desenvolvida no HMT.
A delegação contou também com a expressiva atuação do Dr. Paulo Randal Pires Júnior, presidente da Comissão de Ensino Continuado (CEC) da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (responsável por apoiar a organização de eventos científicos e incentivar a produção científica na área). Ele atuou como avaliador de trabalhos científicos e foi autor do estudo “Uso da Membrana Biológica em Lesões Condrais em SLAC”, apresentado pelo residente Bruno Martins, demonstrando a força do HMT no ensino e na formação médica.
A expertise do Hospital também foi representada pelo Dr. Filipe Borges Real Cardoso, que atuou como debatedor na mesa-redonda sobre “Complicações de Lesões de Ponta de Dedo”, trocando conhecimento com especialistas de todo o Brasil.
A participação proativa e premiada de nossa equipe neste importante congresso reforça a posição de liderança do Hospital Madre Teresa na pesquisa, no ensino e na busca constante pela excelência no cuidado ao paciente.
Isso vai fechar em 0 segundos
